Espaço de partilha, divulgação, informação do trabalho realizado com as crianças, para as crianças e comunidade educativa.
Quem somos!
Neste ano letivo 2015-2016 depois de uma mudança de escola e de agrupamento, aqui estou de novo...
Pensei iniciar um novo blog, mas depois de refletir conclui que continuo a ser educadora e que em cada ano que passa os meninos e meninas vão passando, deixando marcas mas eu continuo apaixonada por esta profissão e acima de tudo continuo a ser eu mesma ...
Por isso este blog vai continuar.
Agora numa nova realidade:
EB António Santos Jorge, Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos.
Somos, como sempre, meninos e meninas interessados, curiosos e prontos para a brincadeira...
Pois é a BRINCAR que CRESCEMOS!
Se nos quiserem enviar um email podem faze-lo para:
jisantosjorge@gmail.com
Pensei iniciar um novo blog, mas depois de refletir conclui que continuo a ser educadora e que em cada ano que passa os meninos e meninas vão passando, deixando marcas mas eu continuo apaixonada por esta profissão e acima de tudo continuo a ser eu mesma ...
Por isso este blog vai continuar.
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sexta-feira, 30 de abril de 2010
O Dia das mães!
A publicação dos presentes para o Dia da Mãe fica adiada uns dias pois não podia antecipar o que irão ganhar no Domingo para além de um beijo melado e delicioso dos vossos queridos filhos.
Mas após alguma pesquisa encontrei este texto sobre a origem do Dia das Mães que com vocês partilho.
Para todas as mães com um beijo de um dia muito feliz e de dias muito felizes...
As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.
Retirado do sitio: http://www.minerva.uevora.pt/pre1ciclo/mae/hist_sapo.htm
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